Maestrina

Maestrina

Minha saudade é monstruosa

De ter você mesmo nervosa

Não darei tempo para se despir

Vou erguer tua blusa e teus seios

Minha mão vai sentir, mamilos

Esses já tesos, mordiscar e chupar

Tirar gemidos até gritar

Quero tua bocetinha molhada

E o tesão contrair tua musculação

Encher o ar com teus cheiros

Não quero agora a dama, mas a rameira

Aquela que gosta de trepar e deixa-me

Introduzir dedos e no teu rabinho melar

Nada de dizer talvez, abra-se inteira

Seja aquela cadelinha domesticada

E totalmente minha e safada

Quero brincar de fazer gozar

Ouvir teu choramingar e gemidos

Gritar pois quer de mim, que a deixe

Chupar e chupar, se mostrar maestrina

Com teus lábios da boca e não da vagina

Língua poderosa aliada, desta mulher

Que sabe fazer um pau latejar

E o gozo explodir e o homem arrepiar

Sei que se delicia ao manejar

Pois é dona desse ser e ele vai beber

Almeida Lucius™

15/11/2009