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terça-feira, 26 de abril de 2011

Tarde Branca

Tarde Branca

Vem com essa boca de beijo melado
Vem para minha que sugo as gotas
Da tua saliva que me adoça a língua
Vem com boca descendo o pescoço
Mostra essa arte me tira o fôlego
Lambisca cada lado como o primeiro
Traga essa boca mamilo esquerdo
Deixe pousar e muito sugar, faça o teso
Sei que sabe onde quero meu desejo
Mude de lado assim entra meus dedos
Nessa vulva lasciva onde me abriga
Agora tua boca é no meu umbigo
Água viva de tanto me molhar
Mas suga de um jeito muito atrevida
Faz a língua aqui e ali estalar
E meus dedos fazem uma viagem
Onde ainda farei com meu pau o lar
Agora sou eu sem ar, tua boca na glande
Sabe como me retesar e gemer e arfar
Não para nem para que consiga respirar
Tua boca é de uma presteza e chupa
Cada lado como algo precioso, esse olhar
De vadia e safada, de programa a tarde
Que não se preocupa com a noite chegando
Mas com a boca vai me fazendo macho
E meu pau duro como gosta na garganta
No vai e vem, por favor, vem nele sentar
Deixa eu te comer assistindo o movimento
Deixa-me entrar devagar para um aumento
Assim meu batimento cardíaco extrapolar
Senta assim que eu e você gostamos do prazer
Olha como está, tudo encaixado pelo teu rebolar
Goza que eu sinto um tesão, vai corpo sedento
Quero é mais fazer você sentir o prazer orgástico
Depois vou gritar e urrar e você vai se deleitar
Pois conseguiu com um beijo na minha boca
Me fazer alucinadamente e ardente gozar

Almeida Lucius™
26/02/2011

Para Branca






sexta-feira, 15 de abril de 2011

Gemer e gritar

Gemer e gritar

Toda promessa vai ser quebrada
Um dia ou outro ela vai ser enrabada
Tudo de um jeitinho, e você sabe
Que o melhor jeito é brasileirinho
Talvez não o Gaúcho, mas Mineirinho
Com conversa no pé do ouvido
Bem baixinho e um dedo no cuzinho
Para experimentar, não há dor
Só um calorzinho, arrepio na espinha
Mas vai entrar devagarzinho, vem, deixa
Que tu gosta, pois sou guapo e moreno
Depois vai querer tudo lá dentro violento
Mas agora que teu rabinho empinou
E meu pau esta teso de paixão, não amor
Não tenha medo só à cabeça do nego
Passa a língua deixa melado e mais firme
Vira, sou sincero em mim também vai doer
Encosta, na parede não pode querer fugir
Depois da cabeça não há ombros que segure
Teu gemido é um pedido, mas espero o teu grito
Almeida Lucius™
27/02/2011


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