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quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

As duas Musas(Terceiro Ato)

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segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

As duas Musas(Segundo Ato)

As duas Musas(Segundo Ato)

Em solo, loirinha olha e procura
Na espera, morena olha e enxerga
O que vai acontecer, dois pensamentos
Que flutuam em cada mulher, duas deusas
Loirinha atrevida, morena suculenta
Cada passo o coração acelera, batimento
Aos poucos pelos na coluna arrepiam
É agora o universo se move, câmera lenta
Os olhos fitam coxas e quadril, cabelos
O batom e o tom e que brincos
Salto alto os dois pretos, decote morena
Veio com ele fundo, colo a mostra
Loirinha farol acesso, blusa de seda
Que destaca a silhueta , excitação
E cada passo o tempo diminui é lento
Mas aproxima o desejo latente e quente
Que existe dentro de cada uma, pelo outra
Mas mulher sempre alerta, fotografa e imagina
essa boca vai ser muito minha, me afogo
Vou lamber teu flanco, fitar e namorar os olhos
Morena nota no andar como a amiga desfila
Mexe o quadril de forma magistral e natural
Cada passada tem a ginga de Brasil loirinha
Um sorriso agora muito malicioso, lábios rosados
E morena tem cabelos negros e boca carnuda
Seios fartos que são um absurdo, ancas lindas
Tem essa ar de vem cá meu bem, vou te acabar
E com um sorriso que tem energia, é faceira
Se beijam antes de próximas estarem, sexo no ar
Agora olho no olho, oi você é linda!, uníssono
Risos, quem vai começar a falar, morena
Puxa a loirinha da um beijo ali mesmo para aclamar
E é correspondido de forma impar, devagar
Assim lábios se tocam, e começa a troca, sabores
Tesão de flor em flor, duas mulheres uma razão
Tudo para envolta, mas não para elas, nada mais
Somente a sensação de que cada uma sinta-se
Naquele doce e essência momento, muito desejada
E isso passa no toque sem bocas desgrudar, nos cabelos
Tato na pele, mãos na face uma da outra, reconhecimento
Sentem que as coxas grudam, querendo unir-se, e os seios
A esses peitos deliciosos em movimentos involuntários
Deslizam de um lado a outro, mamilos ficam amigos
As línguas não podem mais se separar, é o único relâmpago
Na cabeça dessas meninas-moças unidas por onde dá
E começaram pelo lugar onde o reflexo do corpo se mostra
É no beijar, queriam tanto o sentido, que neste lindo e amado
Enlace, reconhecem que não era só virtual o bem estar
Os dedos viajam nos fios dos cabelos e se misturam, imã
É necessária a parada, pois ainda não se olharam de perto
Mas assim que voltam a fitar, não dá, outro beijo, enraizar
Agora sim um braço envolto na outra um táxi para rodar
Sentadas no banco de trás, lado a lado coxas tremulas
Mãos amigas e safadas experimentar, nas costas deslizar

Devagar para o tesão ficar alerta, loirinha é lenha
E assim falam coisas desconexas, morena é fogueira
Imaginam o fogo ou incêndio que as duas vão provocar
Não da para resistir, no pescoço um beijo, arrepio
Uma mordida no lóbulo da orelha e uma palavrinha
Com a língua molhada a loirinha com a voz em rouquidão
Também vou te fazer gozar, pois a mão da morena enfiada
Nas coxas dessa, fez estremecer, e ali de dia melado da loirinha
Nisso os dedos molhados são pelas duas sorvidos, são ávidas
O motorista não acredita, mas nem precisou falar, chegaram
No hotel onde a principio a loirinha vai ficar, pagam e descem
Gostosas e envolta todos os homens elas afetam, carregador
Vem com pressa, não mais que as duas, se registrar

Mas assim meio sem querer tocam bundinhas que adoram
Unhas pintadas e tratadas, roçam por cima de panos, taradas
E o som é um só de salto no corredor, esperam de mãos dadas
Quando o elevador chega entram, abraços e beijos, alguém!
Que andar?
Almeida Lucius™
26/08/2010

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

As duas Musas(Primeiro ato)

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sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Leonina no cio


Leonina no cio

Já que há uma palpitação
Já que tem no ar excitação
Venho com meu tesão
Em letras que são úmidas
Pois vou ser também um puto
E na tua boca com esse cio
Vou estacionar meu pau
Que mais duro, vai e vem
Animal abocanhado indefeso
Mais pulsando e veias cheias
Quem é que fica louco?
Essas coxas!
Você que se mostra uma lady
Que sabe bem tratar uma glande
Eu que sou safado e visito
Do céu da boca a garganta
A tua língua que parece bicho vivo
Tua boca que suga o corpo inteiro
Com vontade e luxuria de rameira
Ou meu pau que agora é ser pensante
E se aproveita de ti como marginal
E nela quer deixar um leite quente
E ver como um caolho, você!
Engolindo néctar


Almeida Lucius™
02/12/2010

Imagens escolhida pela LadySiri








quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Boca cheia

Boca cheia

Vem saciar tua sede
Pois me deixa alucinado
Esse teu gostoso desejo
Vem lamber e chupar
Traz tua boca safada
Deixa meu pau entrar
Na língua deslizar
E escute meu gemido
Coisa de bicho sem sentido
Que você foi dentro buscar
Só de ver tua boca chegar
Me atiça todos os pelos
E deixa eu pedindo apelos
Quero que deguste os sabor
De macho derretendo
E na tua boca sofrendo
Não de dor, mais de grosso!
E intimo prazer
Agora explosão de gozo
Leitoso e viscoso
Quente inunda tua língua
E tu engoli com desejo
Nada vai se perder
Vem meu louco querer

Almeida Lucius™
18/11/2010



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