De bruços
Agua no fogo, uma massa de almoço, ela comida
Ela na cama de bruços, rabo pra cima fodida
Deixa-se ver de longe janela, dia
lindo, vulva ardida
Irracional foi os gritos da puta xingando e lambida
Agora de bunda ao sol na cama esporrada na ida
Pois na volta foi só trepada e a fome ainda revivida
Ela é tudo o que se vê no Blog, sendo absorvida
Vivendo sobre os preceitos da Dome resolvida
Mas hoje ela é fresca como mulher e menina cedida
Mesmo na exibição tem na boca batom é ungida
Pela seda da pela desde que se une enquanto fundida
No mesmo ato de ser e estar de bem com a vida
Liberta e espasmodicamente seu útero, ela sente unida
Não relaxa nem um instante no cio perene se olha úmida
Masturba-se, enquanto me olha aflita grita, “ sou puta”
Meu gozo gratificante em ti frutifica
Almeida Lucius™
11/01/2017
Para Mariangela
Serie DOIS PUTOS 06
2 comentários:
Muito bom esta poesia. Meus parabéns.
Arthur Claro
http://www.seminudez.blogspot.com
Linda.parzbenz
M.
Postar um comentário